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segunda-feira, 10 de janeiro de 2011

what makes a good mentor...


Nesse primeiro post do ano resolvi escrever algo ainda no clima das reflexões, tão comuns nesse período de final/começo de ano. O início da carreira docente ou como pesquisador independente impõe uma série de grandes desafios. Entre eles, montar laboratório, conseguir financiamento, estabelecer uma linha de pesquisa e conseguir dar andamento em tudo para que possam vir os resultados e com eles as publicações. Começar a orientar é sim parte fundamental nesse processo. Mas é bem mais que isso. É também uma atividade de formar novos pesquisadores/cientistas. Responsabilidade grande. Como fazer isso com qualidade, com sucesso? Preocupar-se com isso ou pensar sobre isso, acho eu, é algo inevitável para quem está começando a vida como orientador. Ou talvez até mesmo para quem já é experiente como orientador. Trago a reflexão para o SblogI via um artigo originalmente publicado em 2007 e que saiu republicado em um suplemento da Nature em 2010. O texto tem como base o material colhido por ocasião de um prêmio que a revista concede para creative mentoring in science. O material consiste da papelada enviada por cada concorrente ao prêmio, ou seja, tanto a visão sobre orientação de cada orientador, bem como as impressões que os orientados de cada um desses indivíduos tiveram da orientação que experimentaram. Talvez muito do que está no texto seja simples questão de bom senso. De qualquer modo, acho que a leitura em si já é o suficiente para chamar a atenção para o tema e permitir uma reflexão que traga algum aprimoramento e aprendizado. O post também tem o intuito de convidar os mais experimentados a dividir a sabedoria e a experiência adquiridas ao longo dos anos de orientação. E os mais novos, ainda na posição de orientados, a colocar a sua visão e expectativas sobre o tema.

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